San Cristobal de las Casas I México
Viva Mexico, cabrones! - II

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Um almoço crudo de camarões e carnitas que dão cerveja de graça. Desta vez veio connosco o Baxter, um neozelandês de metro e noventa, com tanta piada quanto altura. Horas a penicar, a dizer coisas muito sérias e outras muito disparatadas. E às três da tarde volta-se ao alpendre deixado às sete da manhã e empeza o baile, mas agora junta-se a Sara e o Vargas, e tudo termina no Ruína, com os pés desfeitos e descalços a pedir descanso.

Mas não há descanso em San Cris. No dia seguinte às três da tarde já se assam as carnes e se desfaz o aguacate, sacam-se as primeiras caguamas, há posh, mezcal, tequila – o Vargas faz anos e depois desta noite nós vamo-nos embora. Vamos? Empacotamos as mochilas, damos abraços apertados e arrancamos fotografias de grupo, assim bem tristonhas. é Domingo e hoje a festa no jardim da Puerta Vieja é de despedida, do Baxter. Nós já estamos na estação de autocarros a fazer check in para Mérida, com as mochilas mais para lá do que para cá, o cenário da noite e do dia seguinte é uma pequena tortura – chegar a Mérida de madrugada, depois de uma noite de autocarro, deixar as mochilas sabe-se lá bem onde, bater o cão à cidade, ir às ruínas debaixo de quase quarenta graus e terminar noutro autocarro, noutra noite mal dormida até Tulum. Não, não vamos. Há festa na Puerta Vieja e estamos histéricas de contentes. Vinte minutos depois de nos termos ido embora, quase a chorar, voltamos aos saltinhos e aos berrinhos, para os saltinhos e os berrinhos deles. Haja fiesta na Puerta Vieja e desta vez foi a Sara quem cozinhou. Enrolam-se carnes e batatas em tortilhas, fazem-se cocktails de fruta, ligam-se os Ipods às colunas e tudo termina na Ruína.

No dia seguinte sim, fomos para Tulum. Dezoito horas de bancos demasiado inclinados que quase nos atiram para o corredor, curvas aceleradas, o motorista tresloucado, as paragens bruscas e toda a tristeza de desta vez deixar para trás San Cristobal. Não há água azul que nos cure a tristeza, não há paraíso tropical que nos faça esquecer a semana que passámos e, talvez, porque o destino é quem manda, na véspera de deixarmos de vez o México, uma de nós adoece. Intoxicação alimentar, disenteria, alergia aos mosquitos, depressão, melancolia. Ninguém foi a lado nenhum, ficou-se de cama, a ver o avião partir e a casa de banho sempre ao lado.