Ko Tao I Tailândia
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às 02h00 de terça-feira entramos numa mini van até à estação de autocarros / 30 minutos depois deixamos Siem Reap / 2h mais tarde mudamos de autocarro – são 04h00 e ainda temos mais de 1h de viagem até à fronteira / devem ser 07h00 / fila para o guichet da emigração – fotografia, impressão digital, carimbo / peregrinação até à fronteira da Tailândia / estão 190 pessoas à nossa frente / mais papéis da emigração / 2h depois estamos a entrar noutra mini-van até Banguecoque / são 13h00 – comemos 2 hambúrgueres no McDonalds / só temos 4h para ver os templos / às 17h30 voltamos a mais uma peregrinação de mochila às costas até ao autocarro / 8 horas até Chumphon / às 03h00 somos apeadas numa sala de espera no meio do nada / às 03h30 uma grande carrinha de caixa aberta atravessa 20 minutos de chuva até ao porto / 2 horas de espera até ao barco / às 06h30 entramos a bordo do catamarã que nos deixa em Koh Tao / são 09h30 de quinta-feira.

Livro aberto, vamos dobrando as páginas para começar a limitar as ilhas – mais remotas, mais desenvolvidas, mais festeiras, mais selvagens, mais desertas, boas para mergulhar, boas para o snorkling, travessias de barco tranquilas, travessias de barco agitadas, seis horas para lá chegar, dez horas para lá chegar, quinze horas para lá chegar. Depois de riscarmos o perigo, o excesso de festa, as horas de viagem e o estado de desenvolvimento avançado, ficamos com duas três ilhas em cima das pernas e é só no momento de comprar o bilhete que decidimos – é Koh Tao.

Em cheio. Entrar no mar transparente e só sair com os dedos enrugados, mergulhar em alto mar e afugentar os peixes, ficar preta numa praia de areia branca, passar horas e horas numa esplanada, adormecer à sombra de uma palmeira, ter preguiça de ir à praia deserta, dançar até de manhã com um mar de gente e ser convidada para dançar por lady boys, fazer malabarismos com o fogo e passar a noite num bungalow perdido na vegetação. Os quatro dias em Koh Tao passaram neste abrir e fechar de olhos. Próximo porto - Koh Phangan

Depois de termos recusado, rejeitado e repelido a verdadeira e afamada festa da meia-lua-cheia, não aguentámos, fomos ao rescaldo. Dois dias depois da meia-lua e duas semanas antes da lua-cheia, a ilha estava meia-vazia. O que não quer dizer que não haja festa, nem se monte a tenda, porque em Koh Phangan todos os dias é a festa do balde, da mistura e da misturada – mojito, gin tónico, gin fizz, tequila sunrise, tequila sunset, vodka redbull, black russian, white russian, bloody mary, e depois, para quem se quer rebentar todo, sempre há os kamikazes, os B-52s e os Kalachnikoves. Tudo numa fila de abraços e beijinhos gratuitos, “Hais, hellos” e “choose mes”, miadelas e lamechices adoráveis que dão vontade de levar baldinhos de todos os lados e prometer voltar sempre “àquele e a mais nenhum”. Se há altura em que os tailandeses são amorosos e irresistíveis, é com baldinhos numa mão e garrafas de uísque e vodka noutra.

E se na praia é a festa do balde, na rua é a feira da t-shirt, do óculo de sol e do micro-calção. Há cruzetas penduradas em todas as fachadas e tectos de loja, todas de cores eléctricas e fluorescentes, com o pior da tipografia gravado e da iconografia estampado. A “full-moon-party”, a “half-moon-party” e os óculos de sol impressos no colarinho são o ex-líbris do turista de Koh Phangan. Pirámo-nos dali para fora antes que fosse a festa da piscina e todas as outras festas que antecedem a verdadeira e mítica festa da lua cheia.

às 06h30 de terça-feira tomámos 2 comprimidos para o enjoo / às 07h00 entrámos num catamarã até Surat Thani / dormimos / às 10h30 entrámos numa mini-van até a uma sala de espera de Surat Thani / dormimos / às 11h00 entrámos noutra mini-van até à fronteira de Hat Yai / dormimos / 4h depois entrámos na Malásia / dormimos tanto / às 21h00 de terça-feira, ainda atordoadas pelos comprimidos do enjoo, chegámos a Georgetown.