Os amigos que ficam em Luang Prabang
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read Onde há Jorge, há tempestade. Quando começámos a avistar o céu cinzento ao fundo, tivemos a certeza que o Jorge já tinha chegado. Por isso, sempre que chove ficamos contentes.
Já conhecemos Luang Prabang de trás para a frente e de frente para trás. Deixamos de ser turistas, para sermos bonnes vivants. é evidente, por mais felizes que fiquemos, passear com os pés molhados e cabelo a escorrer (quase que comprávamos um impermeável amarelo ) não é bem a mesma coisa que abanar o leque, em vestidos esvoaçantes e ombros à mostra, pela torreira do sol. Ainda assim, não deixou de ser hilariante atravessar a grande e escorregadia ponte de madeira, debaixo daquele dilúvio, e dos berrinhos algo insuportáveis da miúda que não se calava, que tem medo das alturas e das pontes escuras com o rio muito lá em baixo e as sandálias a fugir do pé. Não deixou de ser hilariante, dar uma volta tão grande para chegar a um destino tão próximo. E não deixou de ser hilariante aquela mesa cheia de portugueses com dois holandeses metidos no barulho, com o Jorge ao lado a matar saudades.
Na manhã seguinte despedimo-nos do Madja, com um “vemo-nos por aí”, mas desta vez, com um abraço forte e o coração apertado. Na manhã seguinte à manhã seguinte, outro abraço forte, outra vez o coração apertado. O Niels também já se foi. Será que o vemos por aí?
Chove em Luang Prabang, desta vez nós vamos e o Jorge fica. Encontrámo-nos em Hanói.