Chiang Rai I Tailândia
Chiang Mai, Chiang Rai, Chiang Khong

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é o que dá comprar bilhetes em agência-vão-de-escada-no-segundo-andar. Apanhámos um autocarro gato por lebre. Todo tunning por fora, todo carunchoso por dentro. Cortinados cor-de-rosa-acetinado-aos-folhos, mantinhas polares Hello Kitty desbotadas, rendinhas à cabeça, até buracos havia no tecto do autocarro, buracos para a rua e buracos nas bocas do AC. Espetámos o folho do cortinado lá para dentro, furámos a rendinha para enfiar a nossa lanterna (já que nem luzes individuais o autocarro tinha) enquanto nos sujávamos com a gelly duvidosa e os bolinhos cor-de-rosa-plástico que vinham com o kit. O jantar estava incluído, panelões de água acastanhada com uns castanhos a boiar lá dentro, noodles rançosos, nheca, todos repassados e bafientos. Juntámos a água suja com coisas a boiar aos noodles e comemos. Comemos até aparecer o bicho e o cabelo, depois não comemos mais nada. Sempre nos valeram os chocolates do aeroporto. Estamos feitas múmias dentro dos sacos-cama, com a Hello Kitty por cima a ver se nos tira o frio.

Seis da manhã em Chiang Mai. é o habitual. Tuk tuk, pequeno-almoço, dormir, acordar, sair. Chiang Mai é um dos grandes pontos turísticos a norte da Tailândia, uma ponte para os tantos pontos à volta. Depois é só escolher o programa: templos, parques naturais, passar o dia com os elefantes, trekking, rafting, quedas de água, visitar tribos, visitar aldeias de refugiados, não se passa muito tempo em Chiang Mai, anda-se à volta. Ainda assim, pela cidade há Thai massage, Thai cooking, Thai box, Thai language, Thai Lândia. Adiámos os elefantes, não nos apetecia andar e muito menos remar, não aprendemos cozinha Thai e de tailandês sabemos muito pouco. Mas não faltámos ao templo nem ao mercado da noite, e é claro que não abdicámos da massagem meia Thai, meia pés (ainda nem há um mês andámos nisto e já se nos estalam as articulações e emperram-se-nos os ombros, dos pés, vai se andando).

Finalmente apanhámos a carreira que os tailandeses apanham. Eram os thais, os monges e nós até Chiang Rai. Estamos cada vez mais perto da fronteira, estamos a um dia do Laos, é o tudo ou nada.

Foi tudo. Comprámos um guia, um driver, um bilhete de ida, um transportador, um ingresso para três tribos, outro para a aldeia dos refugiados, com direito a três chás diferentes, duas larvas fritas, frutas cristalizadas várias (o pão chinês foi um extra). Ainda comprámos a passagem pela plantação de chá, dois pratos de arroz frito e um ponto de vista para a Tailândia, para a Birmânia e para o Laos, ou seja, também comprámos o Golden Triangle. E porque quando decidimos investir é à séria, comprámos Chiang Khong.

A nossa passagem pelo Norte da Tailândia tinha um segundo objectivo – entrar no Laos pelo Mekong. E foi isso que nos fez ir até Chiang Khong, se as outras duas cidades eram de passagem, este lugar é a passagem para o Laos. Do outro lado do Mekong carimbam-se passaportes, com vistos de 30 dias, entra-se num barco de madeira estreito e comprido, juntam-se os turistas e deixamo-nos ir até Pakbeng.