San Pedro de Atacama I Chile
Um saltinho ao Chile

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Chegamos ao Chile. O sol queima e depois de um banho de cinco minutos (estamos no deserto mais seco do mundo e há avisos de poupanças de água por toda a parte) vestimos umas calças finas e uma blusa. De pés ao ar e óculos de sol vamos procurar almoço. Os graus centigrados aumentaram com a mesma violência que aumentou o valor da moeda e já não há mais almoços por truta e meia. Agora paga-se e paga-se bem. Acabamos a roer uma cochinha de frango e uma tortilha de legumes numa esplanada de um mercado longe da praça e da rua principal.

San Pedro de Atacama. Uma comuna-oásis, casas branquinhas em chão-terra, ruas pitorescas plantadas num deserto árido. Em meia hora já se deu a volta à vila, já se lhe conhecem os cafés mais bonitos, as esplanadas mais solarengas e os supermercados das empenadas frescas. Mas era mesmo disto que estávamos a precisar, sol na cabeça e pernas estendidas. Mas quando os músculos começam a relaxar, põe-se o sol e retesamo-nos de frio, é que estamos no deserto e tanto levamos com vinte e cinco graus, como com cinco. Mas o que é que há para fazer numa vilazinha que se faz em meia-hora? Lagoas com flamingos, já vimos. Geiseres, já fomos. Vulcões, passámos por eles quando vínhamos da Bolívia. Até podíamos ir outra vez, mas o Chile está mesmo caro. Assim, ficamos com os planos do Vale da Morte e do Vale da Lua e numa tarde faz-se tudo.

Dunas gigantes, grutas de sal, ravinas gretadas, formações exóticas, três marias, anfiteatros, lagos drenados, mais sal. Chamam-lhe Vale da Lua porque podíamos estar na Lua, porque há uma particularidade cénica de lugar de ninguém, de desterro estéril. Ficamos para o pôr-do-sol, ficamos com a imagem de uma linha de vulcões que passa de alaranjado a púrpura, de carrinhas alinhadas e turistas em filinha a sacar fotos à mudança das cores nas formações, no fundo, também ficam bem na fotografia.

Demos um saltinho ao Chile, agora vamos só ali à Argentina e já voltamos.